segunda-feira, 6 de agosto de 2012

QUE VENHA IMBOLC!!!

Em Imbolc celebramos Brigith , a antiga Deusa Celta do Fogo, da Inspiração, da Arte e da Vida, Ela representa a chama eterna da vida que nunca se apaga, nem mesmo na morte.

Imbolc é um dos Grandes Festivais do Fogo, momento em que o Sol começa a mostrar sua força novamente, como era um tempo frio na Europa, não havia como acender fogueiras, então era costume acender as Rodas
 de Velas para representar o fogo da Criança da Promessa crescendo no sentido de ser cada vez mais forte, É a dança da roda do ano seguindo seu curso natural.

O nome Imbolc significa “Apressar-se” e celebra justamente o aumento da luz e a “derrota” das trevas ou escuridão. Na véspera do ritual, todos os fogos e luzes da casa são apagados em homenagem a Brigith e são acesos no dia seguinte, na aurora a partir da tocha que representa a Chama sagrada de Brigith. Trata-se de um belíssimo ritual, já que é costume que está tocha seja acesa pela pessoa mais jovem da casa.

Esse ritual também simboliza o fim de um rito feminino de purificação que dura 40 dias depois do solstício do inverno, foi daí que surgiu a tradição das mulheres se resguardarem durante 40 dias após o parto.

Imbolc representa também a ocasião propícia para despertar a criatividade e abrir-se para a inspiração por meio da poesia, canções, narrativas, desenhos ou dança… As sementes despertam, novos planos e projetos surgem mais facilmente, também é o melhor momento para realizar um Ritual de Dedicação e estar aberto para os novos presságios.

Imbolc também é conhecido por Candlemas que quer dizer: massa de velas.

Um antigo costume desse festival é a dança das vassouras (de onde originou-se a lenda de que bruxas voam em suas vassouras). Um círculo era formado no sentido de varrer o círculo mágico de forma astral. Na verdade se trata de uma dança feita em sentido horário com o objetivo de limpar e purificar.

Correspondências de Imbolc:

Cores: vermelho, laranja, branco.
Deuses: a Deusa, no seu aspecto de Virgem e de fertilizadora, e o Deus, no seu aspecto de fertilizador, jovem e menino.
Ervas: angélica, benjoim, sálvia branca, calêndula, limão, manjericão, rosas, violeta, mirra, bálsamo, sangue-de-dragão, baunilha e flores vermelhas e amarelas.
Pedras: quartzo branco, citrino, turmalina amarela, turmalina verde, quartzo rosa, hematita, rubi, granada, zircônia vermelha, pérolas, coral, ágata vermelha, topázio.
Comidas e Bebidas Sagradas: bolos de frutas, tortas de maçãs, cerejas, framboesas, maçãs, pão, sopas de creme, vinho, suco de frutas e todos os tipos de chás.

sexta-feira, 25 de maio de 2012


O ato de  cozinhar, quando realizado ritualisticamente, é o meio mais eficaz na feitura de feitiços. Com a cozinha aprendemos o ato da concentração, um dos aspectos mais importantes da feitiçaria. Aprendemos a gentileza dos gestos, essencial nos rituais.


Com o calor do fogo, sentimos próximos os tempos em que guardávamos a chama sagrada.Onde éramos as sacerdotisas dos templos, onde ensinávamos aos homens os segredos da caça, onde observávamos os ciclos da Lua. A cozinha nos traz os mistérios da delicadeza. De nossa cozinha sairá o segredo da Terra. Nela habitarão todos os segredos da natureza. 

O ato de cozinhar será uma grande Bruxaria!!!!!!!



A cozinha da Bruxa - Marcia Frazão

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

FELIZ LAMMAS , FELIZ COLHEITA !!!

Conhecido como Lughnasadh, Véspera de Agosto e Primeiro Festival da Colheita, o Sabbat Lammas é o Festival da Colheita. Nesse Sabbat (que marca o início da estação da colheita e é dedicado ao pão), os Bruxos agradecem aos deuses pela colheita com várias oferendas às deidades para assegurar a continuação da fertilidade da terra, e honram o aspecto da fertilidade da união sagrada da Deusa e do Deus.

Lammas era originalmente celebrado pelos antigos sacerdotes druidas como o festival de Lughnasadh. Nesse dia sagrado, eles realizavam rituais de proteção e homenageavam Lugh, o deus celta do sol. Em outras culturas pré-cristãs, Lammas era celebrado como o festival dos grãos e o dia para cultuar a morte do Rei Sagrado.

A confecção de bonecas de milho (pequenas figuras feitas com palha trançada) é um antigo costume pagão realizado por muitos Bruxos modernos como parte do rito do Sabbat Lammas. As bonecas (ou bebês da colheita, como são chamadas algumas vezes) são colocadas no altar do Sabbat para simbolizar a Deusa Mãe da colheita. é costume, em cada Lammas, fazer (ou comprar) uma nova boneca de milho e queimar a anterior (do ano passado) para dar boa sorte.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Lammas são pães caseiros (trigo, aveia e, especialmente, milho), bolos de cevada, nozes, cerejas silvestres, maçãs, arroz, cordeiro assado, tortas de cereja, vinho de sabugueiro, cerveja e chá de olmo.

Fonte: 'Wicca - A Feitiçaria Moderna', de Gerina Dunwich

sexta-feira, 18 de março de 2011

Em 1854 o grande Chefe dos Suquamish, mais conhecido por "Chefe Seattle", escreveu uma carta ao grande Chefe Branco de Washington, quando este quis comprar as suas terras (dois milhões de acres por 150.000 dólares americanos) e expulsar as tribos indígenas para 'Reservas' longe dos lugares que sempre amaram e respeitaram. A carta escrita por um Pele Vermelha, foi a mais bela Declaração sobre o meio ambiente e deveria ser sempre lida e relembrada em todas as Cimeiras do "Comércio e da Globalização" do século actual. Dela refiro apenas o mais importante, porquanto o grande Chefe dizia no século dezanove ao então Presidente dos E.U.A. , Franklin Pierce, o seguinte:
"Como você pode comprar ou vender o céu, ou o calor da terra? Essa idéia para nós é estranha. Se não somos donos da frescura do ar nem do brilho da água, como você pode comprá-los? Cada parcela desta terra é sagrada para o meu povo. Cada pinha e mata dos pinheiros, cada grão de areia nas praias, cada gota de orvalho nos escuros bosques, cada outeiro e até o zumbido de cada insecto é sagrado para a memória e para o passado do meu povo. A Seiva que circula nas veias das árvores leva consigo a memória dos Peles Vermelhas...
Somos parte da Terra e do mesmo modo ela é parte de nós próprios. As flores perfumadas são nossas irmãs, o veado, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos; as rochas escarpadas, os húmidos prados, o calor do corpo do cavalo e do homem, todos pertencemos à mesma família...
A água cristalina que corre nos rios e ribeiros não é somente água: representa também o sangue dos nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, devem recordar-se que ela é sagrada e, ao mesmo tempo, ensinar aos vossos filhos que a devem respeitar e que cada reflexo nas claras águas dos lagos conta os acontecimentos e memórias das vidas das nossas gentes. Os rios são nossos irmãos e saciam a nossa sede são portadores das nossas canoas e alimentam os nossos filhos...
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de vida... A terra não é sua irmã , mas sim sua inimiga, e uma vez conquistada ele segue o seu caminho... Trata a sua Mãe, a Terra, e o seu irmão, o Firmamento, como objectos que se compram, se exploram e se vendem como ovelhas ou mercadoria. O seu apetite devorará a terra deixando atrás de si só o deserto...
Isto sabemos: A terra não pertence ao homem; o homem pertence á terra. Isto sabemos! Tudo está ligado, como o sangue que une uma família. Tudo está ligado! Tudo o que acontece à terra acontecerá aos filhos dos homens. O homem não teceu a rede da vida, ele é só um dos seus muitos fios. Aquilo que ele fizer à rede da vida ele o faz a si próprio. Nem mesmo o homem branco, cujo Deus passeia e fala com ele de amigo para amigo, fica isento do destino comum... Por fim talvez sejamos todos irmãos! Veremos isso.

Sabemos uma coisa que talvez o homem branco descubra um dia: O NOSSO DEUS É O MESMO DEUS. Vocês podem pensar que Ele vos pertence, do mesmo modo como desejam que as nossas terras vos pertençam; porém não é assim. Ele é o Deus dos homens e a Sua compaixão reparte-se por igual entre o Pele Vermelha e o Homem Branco. Esta terra tem um valor inestimável para Ele, e, se a estragamos, isso provocaria a ira do Criador. Também os Brancos acabarão um dia, talvez antes que as demais tribos... Contaminem os vossos leitos e uma noite morrerão afogados nos vossos próprios resíduos. Contudo, vocês caminharão para a vossa destruição, rodeados de tanta glória..."
- É verdade Chefe Seattle, um dia todos os homens (brancos, amarelos, negros, mestiços, vermelhos, etc.) reconhecerão que tu, um Selvagem, afinal tinhas razão. Tarde será talvez quando tivermos da tua mensagem uma verdadeira compreensão. Até lá, só espero que os pássaros continuem a cantar, que os peixes continuem a nadar, e as Florestas do Planeta continuem a renovar-nos o ar. De nada servirá o explendor do Progresso da nossa Civilização, se fizermos deste Mundo um orbe flutuante no Espaço carregado de lixo e Poluição. Que Deus (o teu, o meu, o nosso) não permita que isso aconteça, e faça urgentemente aqui a sua própria Intervenção!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Feliz Colheita! Feliz Mabon!

Primeiro dia do outono (Equinócio do Outono), no Hemisfério Sul, ocorre no dia 20/Mar às 20:21 (Horário de Brasília).
O Sabbat do Equinócio do Outono (também conhecido como Sabbat de Outono, Mabon e Alban Elfed), é o Segundo Festival da Colheita e a época de celebrar o término da colheita dos grãos que começou em Lammas. Também é a época de agradecer, meditar e fazer uma introspecção.

Nesse dia sagrado, os Bruxos dedicam-se novamente à Arte, sendo realizadas cerimônias de iniciação pela Alta Sacerdotiza e pelos Sacerdotes dos Covens. Muitas tradições wiccanas realizam um rito especial para a descida da deusa Perséfone ao Submundo, como parte da celebração do Equinócio do Outono. De acordo com o mito antigo, no dia do Equinócio de Outono, Hades (o deus grego do Submundo) encontrou-se com Perséfone, que colhia flores. Ficou tão encantado com sua beleza jovem que, instantaneamente, se apaixonou por ela, Agarrou-a, raptou-a e levou-a em sua carruagem para a escuridão do seu reino a fim de governar eternamente ao seu lado como sua imortal Rainha do Submundo. A deusa Deméter procurou, por todos os lugares, sua filha levada à força, e, não a encontrando, seu sofrimento foi tão intenso que as flores e as árvores murcharam e morreram. Os grandes deuses do Olimpo negociaram o retorno de Perséfone; porém, enquanto ela estava com Hades, foi enganada e comeu uma pequena semente de romã, tendo, então, que passar metade de cada ano com Hades no Submundo, por toda a eternidade.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

RENATO RUSSO... q sensibilidade !!!!

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar

Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar

Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém

Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo

Quem acredita sempre alcança!
RENATO RUSSO

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

FELIZ BELTANE , FELIZ SAMHAIN

Que as luzes de Beltane levem saúde ao planeta e consciencia ao POVO que o habita!!!

MASTRO DE BELTANE


O Sabbat Beltane é derivado do antigo Festival Druida do Fogo, que celebrava a união da Deusa ao seu consorte, o Deus, sendo também um festival de fertilidade. Na Religião Antiga, a palavra "fertilidade" significa o desejo de produzir mais nas fazendas e nos campos e não a atividade erótica por si só.

Beltane celebra também o retorno do sol (ou Deus Sol), e é um dos poucos festivais pagãos que sobreviveu da época pré-cristã até hoje e, em sua maior parte, na forma original. é baseado na Floralia, um antigo festival romano dedicado a Flora, a deusa sagrada das flores.
Uma das mais belas tradições de Beltane é o MAYPOLE, ou MASTRO DE FITAS. Trata-se de um mastro enfeitado com fitas coloridas. Durante um ritual, cada membro escolhe uma fita de sua cor preferida ou ligada a um desejo. Todos devem girar trançando as fitas, como se estivessem tecendo seu próprio destino, colocando-nos sob a proteção dos Deuses.

SAMHAIN / HALLOWENN


O DIA DAS BRUXAS

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.

Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.

Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Saudade dói sim.. e como dói....dói para toda a VIDA!


DENTE DE LEÃO
by Arthur Netto

Um dia, eu quis ser dente-de-leão.
Desses que nascem em qualquer quina, em qualquer esquina, em qualquer calçada.
Eu quis ser insistente, como quem rompe o asfalto para provar ser existente.
Eu quis ser dente-de-leão para acabar na mão daquela criança que foi até a esquina buscar a bola, ou que corria atrasada pra escola, E assim ser arrancado do solo áspero e ser soprado, Libertado, Liberado no ar como uma alegria certa pra renascer em lugares diversos.
Sim, eu quis ser ar, eu quis ser verso.
Um dia, eu quis ser livre em meio às ruas da cidade, Eu quis ser livre. Um dia, eu quis ser.

ARTHUR, como vc faz falta na minha vida!!!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Lucca, gato ou suricato???

Ahhhh.. só quem tem um bichano, sabe o sentimento q ele nos trás....é uma delicadeza, uma leveza, uma tranquilidade inexplicável!!!



Até as mordidas e arranhões q eles nos dão é suave, gostosa...um carinho... um chamego e tudo vira uma festa com essas criaturinhas por perto,

Lucca esteve por alguns meses na minha vida ....e agora vai ser muito difícil conviver com o vazio q ficou com sua partida!!! Pode ter certeza q vc foi muito amado ... muito!!!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O HIDROMEL

Hidromel é uma bebida alcoólica fermentada à base de mel e água, sendo a proporção da produção de uma parte de mel e duas de água. Consumida desde a antiguidade, sua fabricação é anterior à do vinho e seguramente à da cerveja.

Na Grécia clássica se chamava "melikraton" e pelos romanos era conhecida pelo nome "agua mulsum", ainda que esta possa ser uma variante feita com vinho de uva adocicado com mel.

Plínio conta que foi Aristeu quem criou a primeira fórmula do hidromel.
Outras culturas antigas consumidoras desta bebida foram os celtas, os saxões e os vikings. Também era conhecido o consumo de uma bebida similar pelos maias.

Existia a tradição de que os casais recém casados deveriam consumir esta bebida durante o primeiro ciclo lunar após as bodas para nascer um filho varão. Daí surgiu a tradição atual da lua de mel.[carece de fontes?]

Na Mitologia Nórdica, o hidromel aparecia como a bebida favorita dos deuses.

FONTE : WIKIPEDIA

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

CLARICE OU CACAIA? UMA FADA OU UMA MAGA?


Clarice, uma senhora? É claro que não! Uma menina moça de cabelos longos "naturais", acredite cabelos naturais, totalmente virgem, corpo de menina, rosto sapeca, suave voz, mãos de artesã, CABEÇA DE MAGA E ASAS DE FADA ...
é isso ... ja sofro antes mesmo da partida .... torço por você e pelo caminho escolhido, mas está sendo tão difícil, minha Confrade! Figueira vai ganhar um presente: VOCÊ!


Como farei longe de você? Como Serão minhas sextas feiras sem o "Nosso Café Com Pó de Pirlimpimpim"? Como serão os ritos sem o PODER DA SUA ENERGIA?
Preciso dizer, preciso gritar, pois meu peito dói demais, chego a sufocar e se eu não falar ou escrever não sei se vou aguentar, perdoe meu egoísmo, mas está sendo muito difícil para mim, são duas perdas muito grande, num intervalo muito curto !
Descobri que sou carente de Clarice, que não tenho estrutura para viver sem o seu abraço, impossível viver longe do seu atelier que cheira magia: cheiro de canela, pitanga, flor de laranjeira, jasmim e aniz, uma mistura de cheiros que personaliza aquele Canto Mágico, um canto de momentos felizes (sempre) e as vezes, também de momentos tristes, como vou viver sem te ver sentada trabalhando exaustivamente com uma pistola de cola quente do lado, manuseando-a cuidadosamente para não pingar na Doli carente de colo, prendendo a respiração para não borrar os desenhos lindos q nascem das suas mãos nas camisetas, lavando o corredor com aquela horrorosa galocha nos pés, para tirar o cheiro do xixi dos "Aduladus", toda linda e perfumada para as "consultas" Homeopáticas, e finalizando: como vou viver sem você me dando tchauzinho no portão com o cadeado na mão?
É, não sei como será a minha vida depois da sua partida, mas pode ter certeza que estarei com você sempre aqui no meu pensamento e nas minhas preces, elevando minhas Orações para poder estar na mesma sintonia que você, estarei aqui olhando aquela LINDA LUA NO CÉU sabendo q você está olhando também, adorando, cultuando, invocando e chorando, estarei aqui torcendo pela sua felicidade, mas também estarei aqui com o Vitor e com a Maria para te receber de braços abertos caso você queira ou necessite voltar, para nós e para esse "Mundo" que ainda não conseguimos mudar, mas que um dia conseguiremos, mas é nele que estão as pessoas que AMO!
Meu amor por você é de uma intensidade tão grande que nem sei como descrevê-lo, nem caberia aqui!

FELIZ CAMINHADA! QUE OS DEUSES LHE DEEM TUDO Q VOCÊ MERECE NESTA VIDA E EM TODAS AS OUTRAS Q ESTÃO POR VIR! QUE EM FIGUEIRA VOCÊ ENCONTRE A PAZ QUE TANTO PROCURA!
TE AMO POR DEMAIS!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CORTAR O TEMPO - Q VENHA 2010!!!


Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.

(Carlos Drummond de Andrade)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

SALMO 91, Este tem poder sim!




...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O NATAL VEIO DO PAGANISMO. PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.


...
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."

POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

FONTE: DESCONHECIDA

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

OI GENTE !!!!!


Feliz Ostara meu AMIGO E IRMÃO !!!

Que a Deusa Eoster ilumine sua jornada , que o "seu Sol" continue a brilhar!

15/09/09 - 3 ANOS SEM VOCÊ !!! Como sobrevivemos ???
Amei o Galpão, tem muito de vc lá.. me senti em casa... saudade ... saudade ... saudade ... saudade... saudade do seu ombro e do seu abraço de urso!

CUIDA DA PAOLA PARA NÓS, ELA ESTÁ LONGE E PRECISANDO DE COLINHO!!!

...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Enfim Ostara!!!

ARTHUR, VOCE SEMPRE ESTARA PRESENTE!
Amamos voce!

A poção está pronta
E na água fervente borbulha a vida
Como no ventre da mãe terra
A semente toma forma divina
Na guerra o sol se embrenha
Vestindo a armadura iluminada
Nas trevas abre o caminho
Para o milagre da alvorada
Cinco-folhas no altar
Para em roda o mundo girar
E no perfume da flor dígna
A consorte gerar a mais tenra vida
Na mata se embrenham os coelhos
Guiados pela eterna sabedoria
Oster, a mãe etérea se materializa
Enchendo os campos de magia
E com timidez a terra recebe suas crias!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

MESTRE CARTOLA - Preciso Me Encontrar

Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...
Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer, quero viver...
Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...
Se alguém por mim perguntar
Diga que eu só vou voltar
Quando eu me encontrar...
Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer, quero viver...
Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A CORUJA, SORTE E BENÇÃOS!!


Durante a história da humanidade, as corujas simbolizaram algumas vezes o conhecimento, a sabedoria, na Grécia era conhecida como a ave símbolo da deusa da sabedoria , Atena. Mas também a morte ou um elo de ligação com o mundo espiritual.
Entretanto, em algumas culturas, as corujas simbolizaram o mal, o demoníaco, ou uma ligação com a morte e por isso eram temidas, atacadas e mortas. Hoje, ainda temos várias lendas com as mesmas conotações, mas a coruja possui agora um grande respeito com a compreensão dos papéis que ela ocupou no desenvolvimento cultural de cada povo.
Uma de nossas lendas indígenas, conta que no começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio.
A filha de Boiúna se casou com um rapaz de outra tribo mas não dormia com ele porque nunca era noite. Até que um dia o rapaz mandou 3 amigos buscar a noite no fundo do rio.
Boiúna entregou a noite dentro de um caroço de tucumã.
Na volta eles abriram o caroço , deixando a noite escapar e tudo escureceu.A moça então resolveu separar a noite do dia e pegou um fio de seu cabelo transformou-o em ave e disse:
- Tu serás cujubin, e cantaras sempre que a manhã estiver chegando.
Depois pegou outro fio, transformou-o em ave e disse:
- Tu serás coruja e cantarás sempre que a noite chegar.E assim o dia passou a ter dois períodos.

domingo, 16 de agosto de 2009

GENTILEZA GERA GENTILEZA... WOODSTOCK !!!


... Festival realizado há 40 anos foi um sonho hippie efêmero e inocente, mas que ainda persiste

A geração nascida no pós-guerra, conhecida como baby boomers, não consegue se desvencilhar do Festival de Woodstock. E porque nós deveríamos? Aquele foi um dos poucos eventos marcantes dos anos sessenta que tiveram um final claramente feliz.

De 15 a 17 de agosto de 1969, centenas de milhares de pessoas, juntaram-se em um lindo anfiteatro natural na cidadezinha de Bethel (e não em Woodstock), localizada no estado de Nova York. Ouviram algumas das melhores bandas de rock da época, aproveitaram outros prazeres legais e outros nem tanto, suportaram a chuva, a lama, o cansaço e pontadas de fome - tudo isso com a sensação de serem uma enorme comunidade – e no final foram embora, sem um sinal de catástrofe.

“Personalidades, roupas e idéias à parte, aquele foi o grupo de jovens mais cordiais, atenciosos e bem-comportados com os quais já tive contato em meus 24 anos de trabalho na polícia”, contou Lou Yank, chefe de polícia da vizinha Monticell, ao New York Times.

Na tentativa de terminar bem o final de semana, as pessoas foram gentis umas com as outras - o que foi bastante sensato. Músicos se apresentaram para a maior plateia de suas vidas. Moradores da cidade e a Guarda Nacional juntaram forças para manter o público alimentado e saudável.

* Fonte do Ig.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

INAUGURAÇÃO DO GALPÃO ARTHUR NETTO (Vc fez por merecer essa homenagem)


No próximo dia 30 de junho (terça-feira) será inaugurado o Galpão Arthur Netto de Cultura e Cidadania, em Mogi das Cruzes.

Na inauguração terá música com Aline Chiaradia e Gui Cardoso e a apresentação do espetáculo "Curra - Temperos Sobre Medéia", dos Contadores de Mentira.

Na equipe de colaboradores, entre outros amigos, estão a Alessandra Galindo, o Cleiton Pereira, a Priscila Nicoliche, a Helô Campos e a Maria Renata, autora do logo acima, criado por encomenda com base nos famosos coturnos de nosso mestre Arthur. E é só o começo!!
Este texto é do Manoel (amigo e diretor de teatro do Arthur)
Parabéns Manoel e a todos colaboradores pela CONQUISTA!!!

ARTHUR!!! NÓS SEMPRE TE AMAREMOS!!!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

21 de Junho - Yule - Primeiro dia do inverno (Solstício do Inverno)


Também conhecido como Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus.

O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal, que se comemora o Nascimento do Deus, o nascimento da criança prometida!

Neste dia são também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou.













ai..ai..ai.. detalhe na nossa mesinha "LIGHT"....

terça-feira, 9 de junho de 2009

Porque a Bruxaria não é uma religião...

Muitas pessoas confundem Wicca com Bruxaria, o que é um equívoco comum.

Fatos:
- a Bruxaria é o ofício da magia natural

- as bruxas vêem a Natureza como sagrada

- as bruxas buscam o desenvolvimento pessoal

- a bruxaria não é uma religião
Por quê? Porque nunca foi nem nunca será unificada. Todos esses atributos acima podem ser vistos em culturas diversas ao redor do mundo, desde tempos imemoráveis. Desde a pré-história, se querem saber, existe bruxaria.

Só que é óbvio que a bruxaria pré-histórica não é igual à bruxaria africana, ou à bruxaria medieval, ou à bruxaria italiana, ou à bruxaria irlandesa, dentre tantas outras. Sim, também temos bruxaria praticada no Brasil pelos índios, assim como a bruxaria maia, asteca, enfim… Em cada cultura, temos manifestações da bruxaria, mas historicamente, do ponto de vista antropológico, isso sequer é Bruxaria… é somente Feitiçaria.
Toda e qualquer utilização da magia através da natureza e com alguma conexão com o sagrado pode ser considerada Bruxaria, mas analisando hoje em dia, com o risco de chegarmos a vários anacronismos quando falamos do passado.

Exemplos.

Uma mulher que vai à igreja, rouba e hóstia e faz um ritual em casa é uma bruxa?
Não, pois ela não está usando nada da natureza, nem vê esta como sagrada. O que ela está fazendo é algo totalmente particular e não tem nada a ver com bruxaria.

Um tiozinho planta uma semente, beija a terra e pede à Deus que a planta cresça forte. É bruxaria?
Sim, pois ele está lidando com a natureza e a vê como sagrada e divina.

Pessoas se juntam em um parque para cantar e dançar em roda, celebrando a mudança das estações e abençoando a si mesmos e seus entes queridos. É bruxaria?
Sim.

Uma pessoa lê um livro do São Cipriano e faz um ritual para fazer crescer um demônio dentro de um vidrinho. É bruxaria?
Não.

Uma garota queima em uma fogueira um papel com o nome do ex-namorado, para que ele a esqueça. É bruxaria?
Sim.

Vocês podem observar que tudo o que é bruxaria tem: magia + ligação com a natureza + conexão com a divindade + intenção. Sem essas quatro coisas, não é bruxaria. A bruxaria é tudo isso junto - uma coisa não é bruxaria sem a outra.

E sim, você pode ser pagã, cristã, budista, hinduísta e bruxa. Geralmente, as bruxas são pagãs, por ser uma simples conseqüência de sua relação íntima com a Natureza. Mas ser pagão não é ser de outra religião. Uma pessoa pode ser pagã e ter a sua religião.

Pagão -> palavra que vem do latim paganus e significa “aquele que vive do campo” ou “que mora no campo”.
Isso porque antigamente esses “pagãos” tinham uma relação toda íntima com a Natureza, dançavam nos campos para as colheitas crescerem etc etc. Esse é o sentido real do termo pagão.

Assim, geralmente as bruxas (e bruxos) são pagãs e vêem as suas divindades na Natureza, mas há exceções....é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

FONTE : www.bruxaria.net

quinta-feira, 4 de junho de 2009

JARDIM DOS DESEJOS

Para quem tem um quintal

Arbustos e árvores com flores são opções para os que moram em casa e têm um pequeno espaço para plantar. Veja o significado de alguns deles.

ACÁCIA: por ser delicada e sensível, é símbolo de sensibilidade e pudor.
CAMÉLIA: produz um óleo de grande valor mágico, usado em lamparinas em diversos rituais. Simboliza boa fortuna e felicidade.
CEREJEIRA: a sakura, ou flor da cerejeira, símbolo do Japão, é sinônimo de felicidade. No Oriente, o chá de suas pétalas é servido em casamentos.
HIBISCO: dá a sensação de calor, carinho e alegria e é a flor da feminilidade.
JASMIM-MANGA: brota e floresce mesmo sem as raízes (em um vaso de água, por exemplo). Por isso, traz o significado da imortalidade da alma. Os budistas costumam ter um pé de jasmim-manga no jardim de seus templos.
MAGNÓLIA: trazem consigo a intenção de força, amor à natureza e perseverança. Na China, as magnólias são usadas para proteger Buda e, por isso, é plantada próxima aos templos como um símbolo de doçura.
MANACÁ: suas flores representam as diferentes fases de uma mulher (nascem brancas, ficam rosa e depois lilases). É símbolo de generosidade e do amor incondicional.
MURTA: na Antigüidade, a murta era dedicada a Vênus, a deusa do amor. É considerada afrodisíaca e traz consigo amorosidade.

Para cada desejo, uma planta

PAZ

Jardim, floreira ou vaso com lírios brancos. E também bambus ornamentais, que trazem a idéia de flexibilidade.


AQUIETAR A MENTE

Para compor o cantinho da meditação, invista em bambu-mossô e ervas medicinais ou aromáticas, como alecrim e lavanda. Atenção: não coloque vasos com cactos neste espaço

UM NOVO AMOR

As trepadeiras são ótimas para serem plantadas na área do relacionamento – seguindo o baguá. A espécie amoragarradinho cai muito bem aqui.

Para pequenos espaços


Uma idéia é cultivar ervas em vasos ou floreiras, que além de aromáticas são úteis: podem ser usadas como temperos na preparação de pratos. O único cuidado é tê-las próximas da janela porque precisam da luz do Sol para desenvolver.

ALECRIM Atrai a energia positiva e mantém o ânimo em alta
DILL (ENDRO) Símbolo de vitalidade
ERVA-DOCE E CAMOMILA Chama a prosperidade
HORTELÃ Propicia a clareza mental
MANJERICÃO É a erva sagrada dos hindus. Tem a simbologia de proteção e felicidade
SALSA E MANJERONA São consideradas ervas protetoras
TOMILHO Traz inspiração e coragem e ajuda a afastar a negatividade

05 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE


FAÇA PARTE!!!

...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

25 DE MAIO - DIA DE SANTA SARA KALI


Hoje é o dia que se comemora a chegada da padroeira dos ciganos a França. Santa Sara Kali era uma escrava de pele negra que salvou por milagre, sua embarcação de ser engolida pelo mar. Aportou na França em um acampamento cigano e se tornou a padroeira deste povo. Para receber as graças de Santa Sara, acenda uma vela azul clara e coloque algumas frutas ao redor. Peça as bençãos de Santa Sara Kali, então coma as frutas e compartilhe-as com outras pessoas. As bençãos de Sara Kali recairão sobre você.

...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

FELIZ ANO NOVO!!!!! FELIZ SAMHAIN!!!

Um Conto de Samhain
Lyla sentou-se no chão e olhou para o céu claro, limpo e estrelado.
O reflexo da Lua cheia na água fez Lyla pensar numa pérola. Redonda e branca... mas logo as crianças chegaram, e sentaram ao seu redor, interrompendo seus pensamentos.
Sorrindo, Lyla olhou para cada uma deles.
Comecemos?
Vou contar para vocês a estória de como o Cornudo se sacrifica todos os anos para garantir força à Grande Mãe, para que esta possa vencer o frio do Inverno.
Estão prontos?' As crianças acalmaram-se para ouvir Lyla.

'Não foi a muito tempo que aconteceu. O Sol sumia no Oeste, e as aves noturnas já deixavam seus ninhos, umas ameaçando cantar. Debaixo das árvores, correndo para suas tocas, os pequenos animais apressavam-se, fugindo do frio cortante que se faria presente em pouco tempo. Aquela era a época do Cornudo, e só as criaturas mais fortes sobreviveriam a inverno tão rigoroso. O Sol baixou, baixou, até que só se via uma fina linha de separação entre céu e Terra no horizonte, e tudo ficou avermelhado, com um ar mais mágico. E então, a luz se foi. A Lua estava crescente no céu, e um vento gelado começou a correr por entre os troncos seculares das árvores. Ouve-se, agora, o som de uma flauta...som tão límpido e cristalino, que a superfície do lago, antes parada, tremulou ao som da melodia alegre. Todos os animais da floresta pararam para ouvir o som da flauta, e mesmo as aves noturnas cessaram seu canto orgulhoso. E por entre as árvores, a flauta se fez ouvida em toda a floresta. E mais nada, além do som doce da flauta. Atravessando o lago, um pouco depois do Grande Carvalho, estava a fonte de tal encantamento. Sentado numa pedra coberta de limo, balançando ao som da flauta de bambu, um ser robusto, com tronco e cabeça de homem, pernas cobertas de pêlo, cascos de cavalo e grandes chifres pontiagudos. Observava a donzela que dançava ao som de sua música, logo à sua frente. Tinha longos cabelos claros, lisos, que escorriam até a altura da cintura.Os fios sedosos acompanhavam os movimentos da dança, pés habilidosos moviam-se descalços sobre a grama. A Deusa nunca havia estado tão bela quanto naquela noite. Os dois brincavam nus, na noite fria da floresta, e alguns animais se juntavam ao redor da clareira. Cansada, a Donzela sentou-se, e olhando para o Cornudo, esperou que a música acabasse. Quando o Deus afastou a flauta de seus lábios, as figuras dos animais e da Donzela desapareçam... meras lembranças. A Deusa agora recolhia-se grávida no Mundo Subterrâneo, guardada por seus familiares, pronta para dar à luz dentro de tão pouco tempo. Era necessário que o Sol Novo nascesse. O Cornudo levantou-se com tristeza e caminhou até o lago, para observar seu reflexo. Já estava velho e fraco, mas ainda continha grande energia... energia necessária para que a Deusa agüentasse o parto que se seguiria em menos de dois meses. Já não podia continuar a viver... a Terra precisava de seu sangue, e o Sol Novo de sua energia. Um grito ecoou em sua mente: a Deusa sofria. Aquele era o momento certo. O Cornudo olhou para os céus, e olhando para a mata, despediu-se de sua casa. Tambores rufaram quando Ele ergueu suas mãos e pronunciou as palavras secretas. Houve uma explosão, e Ele desapareceu. Aqui, numa clareira nas montanhas, já distante da floresta, ouviam-se os tambores de guerra. Uma música rápida e repetitiva tornava o ar agressivo.Também com uma explosão, o cornudo surge no centro do círculo, um olhar decidido em seu rosto. O Velho Cornudo tinha agora em suas mãos uma adaga ritual, e quando Ele alevantou apontada para seu peito os tambores cessaram. Cernunnos fechou os olhos, e o momento se fez silencioso... aqueles segundos duraram milênios ... O Cornudo levou a adaga a seu peito, e os tambores voltaram a tocar. Quando a lâmina fria rasgou a carne do Deus, não houve um grito, sequer um sussurro de dor... apenas o som do sangue derramando-se sobre a terra. O Cornudo ajoelhou-se, com calma em seu olhar. Com as próprias mãos, abriu a ferida para que os espíritos recolhessem o sangue. Quando o círculo tornou-se silencioso novamente, e todos os espíritos partiram, o Deus deitou e virou-se para as estrelas, e esperou que a paz voltasse a reinar sobre a floresta. Ainda sentia o sangue escorrendo para fora de seu corpo, e regando o círculo sagrado em que repousaria para sempre. E do solo, ou talvez de lugares além das estrelas mais distantes, elevou-se um cântico, murmurado e pausado ... talvez fossem as pequenas criaturas do subsolo, ou ainda as estrelas, despedindo-se de seu Deus.
"Hoof and Horn, Hoof and Horn All that Dies Shall be Reborn.
Corn and Grain, Corn and Grain All that Falls Shall Rise Again." O Cornudo morreu sorrindo, sabendo ser a semente de seu próprio renascimento. E Ele pode sentir sua energia retornando ao útero da Grande Mãe, que agora deixava de sofrer... Os espíritos, então, romperam a barreira entre os dois mundos, e caminharam por sobre a Terra, espalhando o sangue e a força do Deus, para que pudéssemos sobreviver através dos tempos difíceis que se aproximavam.'
Lyla limpou uma lágrima que escorria de seu rosto. As crianças ainda ouviam atentas.
'É por isso que os espíritos vêm ao nosso mundo nessa noite tão escura... Eles trazem consigo um pouco do sangue do Deus Cornudo, que só renascerá no Solstício de Inverno. Trazem conselhos, proteção e promessas de que nos irão guiar durante todo o período escuro do ano. Devemos, portanto, saudar os espíritos, porque, sem eles, a semente do renascimento não seria espalhada. Agora vão para a Casa Grande, vamos começar o ritual.'
Lyla deixou que as crianças corressem na frente em direção à Casa Grande. Parou no meio do caminho, e deixou que seus ouvidos escutassem os sons do além. E de algum lugar chegou aos ouvidos de Lyla um cântico... 'Hoof and Horn, Hoof and Horn...

E Lyla caminhou para a Casa Grande
* AUTOR DESCONHECIDO *





...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...

segunda-feira, 23 de março de 2009

GANESHA , Filho de Shiva e Parvati



Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati. Shiva e Parvati abraçados são a representação do Tantra. Os Puranas dizem que a relação sexual durava milênios mas Shiva não ejaculava, tinha completo domínio (Vama Tantra), assim Shiva não tinha filhos. Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a criança, Ganesha aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos.
Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha. Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante. Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele. Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais. Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.

Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha. Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano. Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema. Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida a matéria, é apegado a ela). Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever.

O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre. Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”. Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo. Parvati ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude. O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.SimbologiaGanesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras. Ganesha é o Sábio.

Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele.

A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno.

O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza,etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar.

O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos.

No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho (corpo).

A lua representa o ignorante rindo do sábio. Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos(corpo e mente).
Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara na forma de Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lotus - Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto. O Lotus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - Estra mudrã abençoa com prosperidade e destemor. Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento

sexta-feira, 20 de março de 2009

A CORNUCÓPIA E O OUTONO


A cornucópia, ou chifre tradicional da abundância, é um símbolo da generosidade, boa colheita e tem implicações mágicas bem-definidas. O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. O interior do chifre simboliza o útero, especialmente quando está cheio de generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino. A cornucópia é também chamada de corno da fartura, usada originalmente pelos gregos como decoração.
O equinócio de outono acabou se tornando o “Dia de Ação de Graças”, com basicamente as mesmas funções. Assim, é muito apropriado usarmos a cornucópia como símbolo em nossos altares e lares.
Você pode fazer ou comprar uma cornucópia. Encha o chifre com frutas, grãos e moedas, de forma que eles sejam derramados sobre o altar.

...é isso ai, a quem acredita em milagres, a quem conheça a maldade, a quem não saiba dizer a verdade...